Sunday, May 31, 2009
Legalizacao da prostituicao?_Legalising prostitution?
Monday, May 18, 2009
Porquê Obama escolheu o Ghana?
Eu acredito que a passividade registrada nas eleições decorridas este ano e também as exemplares reformas governativas implementadas no país foram chaves na escolha. Lembrar que o Ghana foi pioneiro nas independencias Africanas e agora posiciona-se como pioneiro em governação transparente em África.
A reputação do Kenya foi manchada pela violência eleitoral do ano passado e pelos conflictos registrados pelo governo de unidade nacional no poder.
O “All Africa” aborda o mesmo assunto “… Varios jornais de Washington a Pretoria indagam sobre a razão da preferência do Ghana em relação ao Kenya, o País de origem do seu pai …”.
Democratic pluralism in Mozambique and my Mozambicanism
Going forth I have decided to post both in English and Portuguese, in order to broaden the number of people who can get feed from my discourse.
A number of blogs and news agencies have already expressed their preferences for this or that political party, and their respective electoral manifestos and/or political and social visions. I shall not be the last in line, hence I will shout out loud enough that I am a sympathiser and member of the multiparty party. I am of the opinion that a multiparty system in the election and consequently in parliament (God willing) can bring positive consequences for the country in the long run.
As our parliament (commonly known as noisy kindergarden) matures with time and hardwork, we can hope for, in the near future/or not, the generation of legislation that tackles and responds to the real needs of the electorate. However in order to materialise that we have to cry out aloud, “the parliament is a servant of the people and not the contrary.
In a number of times independent voters and/or pro-multiparty individuals are considered to stand against this or that party. How can such absurd statement mirror the reality? Can the antonym be in the same dimension with the reflection? If one is a pro-multiparty system individual, can he/she be against parties?!!! I am politically neutral, and open to electoral dating games. My vote is not a given, if one wants it, he/she will have to strive to gain it through real, positive and pro-development electoral promises.
I am pro-choice and believe that Frelimo can offer poverty-fighting solutions that Renamo, the MDM and IPADE don’t, and vice-versa. I believe that unity creates synergies and that political extremism and inflexibility is not positive for the country. Hence political parties and individuals should be willing to listen to people that don’t always agree with them, if they are to squash the nightmares that affect Mozambique. Political parties have to cease playing political games as if they were standing at the edge of enemy lines, and instead take a preponderant role of political adversaries willing to show their abilities by generating policies that deliver on the needs of the electorate and also willing to work together for the benefit of the country towards the irreversible development of the Mozambique.
It is my understanding that so far four (4) political parties have indicated that they will be part to the next general election, namely Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), Instituto para a Paz e Democracia (IPADE), Movimento Democrático de Moçambique (MDM) and Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO). I hope that other parties join this national race and spread the political power, so that the parliament becomes a broad-based representation of the will and needs of the people and not based on mere political or economic theory.
O pluralismo partidario em Moçambique e o meu Moçambicanismo
Depóis de algum tempo sem desdobrar-me por estas linhas tecládicas e patentear o meu sentimento no concernente ao desenvolvimento da nossa Nação, volto para tocar num tema que é corrente e interessante, as eleições previstas para este ano.
Varios blogues e agências noticiosas já começam a identificar-se com este ou aquele partido político, e com os seus respectivos manifestos eleitorais e/ou visões políticas e sociais. Eu não perderei tempo e portanto digo de voz alta que sou do partido do multipartidarismo.
Acredito que o multipartidarismo nas eleições e consequentemente (Deus queira) no parlamento irá beneficiar a Moçambique imensamente, a longo prazo.
A nossa escolinha do barulho vai amadurecendo com tempo e cravo, podemos esperar num futuro breve/ou não, que os membros do parlamento produzam legislação que responda as necessidades do eleitorado, mas para tal temos que fazer a nossa voz soar bem alto gritando, “o parlamento é servidor do povo e não o contrário”.
Muitas vezes eleitores independentes/ e ou pro-multipartidarismo são acusados por este e/ou aquele partido ou partidario de posicionarem-se contra este e aquele partido, mas como pode tamanho absurdo repercutir o real? O antónimo ser na mesma dimensão o reflexo? Se és pro-multipartidarismo, és contra o partidarismo?!!! Eu sou neutro partidariamente, e aberto aos namorismos eleitorais. O meu voto não está garantido, quem o quiser terá que o ganhar, com promessas reais, positivas e pro-desenvolvimento.
Eu sou pro-escolha e acredito que a Frelimo oferece soluções que a Renamo, o MDM e o IPADE não oferecem, e vice-versa. Acredito que a união faz a força e portanto extremismo político/ inflexibilidade política não beneficia o País. Uma abertura a opiniões contrárias abre portas para uma imensidão de soluções. Temos que aprender a ouvir aos nossos adversarios. Então os partidos políticos tem que deixar de jogar o papel de inimigos e começar a tomar um papel preponderante, o de adversários políticos dispostos a ilustrar a sua capacidade de geração de politicas beneficiárias ao eleitorado, e dispostos a trabalhar em comunhão rumo ao desenvolvimento irreversível de Moçambique.
Acredito que até aqui quatro (4) partidos politicos tenham manifestado intenção de concorrer no próximo pleito eleitoral, nomeadamente a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), o Instituto para a Paz e Democracia (IPADE), o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e a Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO). Espero que outros partidos entrem para a corrida nacional e dispersem o poder politico, de modo a que o parlamento reflicta opiniões diversas baseadas na realidade nacional e não em teórias políticas e/ou económicas.
Espero que as nossas eleições sejam caracterizadas por alegria, paz, transparência e Moçambicanidade, tal como pleitos semelhantes ocorridos no Ghana e África do Sul.